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Recrutamento em 2025: o que realmente importa para os profissionais

  • Foto do escritor: Alex Villar
    Alex Villar
  • 30 de mai.
  • 3 min de leitura

O mercado de trabalho brasileiro em 2025 está em franca transformação. Com a taxa de desemprego atingindo 7% no primeiro trimestre (o menor índice desde 2012), o poder de escolha está cada vez mais nas mãos dos profissionais. Nesse cenário, empresas que desejam atrair e reter talentos precisam ir além da remuneração e compreender o que realmente importa para os colaboradores.Em entrevista à CBN Campinas, Dimas Facioli, CEO da Facioli Consultoria, destacou “As pessoas buscam hoje aprendizado, buscam se fortalecer, então isso também precisa estar dentro da composição da posição ”.A fala resume uma tendência clara: as pessoas estão procurando um trabalho que também trabalhe por elas. Onde possam crescer, evoluir, se sentir vistas. A remuneração continua importante, mas já não é suficiente. O que pesa mesmo na decisão é o sentido, e a estrutura que dá suporte a esse sentido.

Não é só salário, é proposta de valor

Oferecer um bom pacote financeiro ainda atrai olhares, mas já não segura ninguém. Profissionais têm buscado benefícios que dialoguem com o momento de vida em que estão. Vale-refeição e alimentação seguem entre os mais desejados, superando, em alguns segmentos, o próprio plano de saúde. Mas o que realmente vem ganhando força são os benefícios que cuidam da pessoa além do cargo: saúde mental, flexibilidade, tempo de qualidade, apoio ao desenvolvimento dos filhos, programas de bem-estar.

Empresas que entendem isso estão se tornando não apenas mais atrativas, mas também mais sustentáveis, porque colaboradores que se sentem bem tendem a performar melhor, permanecer mais tempo e contribuir com mais consistência.

Crescimento como parte do contrato

Um plano de carreira bem definido não é só um documento interno: é uma mensagem clara ao profissional. Quando há transparência nas possibilidades de crescimento, o colaborador entende que a empresa aposta nele a longo prazo. Isso constrói confiança e engajamento.

Além disso, oferecer caminhos reais para capacitação, como bolsas de estudo, cursos, mentorias e experiências multidisciplinares, amplia o senso de pertencimento. O aprendizado contínuo passa a ser parte da cultura, não apenas um item da política de RH.

Cultura e comunicação: o que sustenta tudo isso

Não existe benefício atrativo o suficiente se a cultura da empresa não sustenta aquilo que é prometido. A nova geração de profissionais é sensível à coerência. Eles observam como a liderança se comporta, como os conflitos são tratados, se há abertura para escuta, se as decisões consideram as pessoas.

Uma cultura que valoriza a comunicação aberta, que estimula trocas honestas e construtivas, que promove um ambiente psicologicamente seguro, cria as bases para que o restante se mantenha em pé. É nessa base que se constrói lealdade.

O desafio das lideranças

Para as lideranças, o desafio agora é sair do piloto automático. Não basta abrir vagas com descrições genéricas ou pacotes-padrão. É preciso pensar o recrutamento como parte da estratégia de negócio: quem queremos atrair? Por que alguém escolheria a nossa empresa? O que oferecemos que realmente transforma a experiência de trabalho?

Empresas que entendem isso estão criando posições que entregam valor desde o primeiro contato. Não apenas para cumprir metas de contratação, mas para construir vínculos duradouros e produtivos.

O que tudo isso nos mostra

A fala de Dimas Facioli

não é apenas uma constatação sobre o comportamento do profissional moderno. É, na verdade, um convite para as empresas reavaliarem a essência do que estão oferecendo.

Hoje, contratar não é apenas preencher uma vaga. É propor uma jornada. Uma jornada que precisa ter sentido, estrutura e coerência. Isso significa olhar para cada cargo como uma plataforma de crescimento, e não como uma função isolada com tarefas operacionais.

As empresas que desejam atrair e manter talentos em 2025 precisarão alinhar estratégia e cultura, propósito e prática. Remuneração, benefícios, plano de carreira e bem-estar são peças de um mesmo quebra-cabeça: o da relevância.

E relevância, nesse contexto, é ser capaz de oferecer ao colaborador aquilo que fortalece sua trajetória, não apenas o que preenche suas horas.

Quem entender isso agora não apenas contratará melhor, mas construirá relações de trabalho mais consistentes, humanas e preparadas para o futuro.

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